Partindo de um ponto de início, estamos na era do trabalhador do conhecimento, na era da criatividade, e isso já não é novidade para ninguém. Mais uma informação, todos os “experts e gurus”, entre eles a World Economic Forum, já listaram as competências do futuro. E todas as competências são ligadas a soft skill ou competências comportamentais, nenhuma competência técnica foi listada. Ou seja, até aqui zero surpresas, né?
Por outro lado, podemos afirmar que o Curriculum Vitae é um documento baseado no passado, nas experiências que tivemos e nas formações que fizemos. Digamos, que em uma entrevista, afirmo que sou super especialista em uma determinada ferramenta e esta tecnologia mudou. Possivelmente, poderia afirmar que esta especialização toda passou a não fazer mais sentido nas organizações no dia seguinte.
O que precisamos, de fato, são pessoas que se adaptam e aprendam, rapidamente, a “dominar” uma nova ferramenta. Ou, em outras palavras, as ferramentas e as técnicas caducam, o comportamento e os valores das pessoas são perenes.
Dito isso, o que realmente importa a partir de agora é entender o quanto as pessoas gostam de aprender e o quanto elas estão dispostas a ensinar.
Logo, aqui vão as duas perguntas que não podem faltar em uma entrevista para uma vaga:
- Você gosta de ensinar?
- Você curte aprender coisas novas?
É claro que estas perguntas não podem ser feitas desta maneira, mas a informação necessária é esta mesmo. Logo, nos dias de hoje, precisamos muito de pessoas justamente com este perfil, que aprendsm e ensinem o tempo inteiro. Se não for assim, prefiro contratar um robô, que receba as minhas ordens e que não as conteste!
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