Você já se perguntou quais são os conteúdos mais buscados por quem quer se aprofundar em agilidade? Reunimos aqui nosso TOP 10 de artigos mais acessados em 2024 — aqueles que seguem fazendo sucesso com quem quer aprender de forma prática, leve e com profundidade.
1. OKR e KPI: definições e diferenças
O artigo da K21 esclarece as diferenças entre OKRs (Objectives and Key Results) e KPIs (Key Performance Indicators), destacando que, enquanto os KPIs monitoram a eficiência de processos em andamento por meio de indicadores-chave, os OKRs alinham objetivos estratégicos da empresa às ações táticas das equipes, promovendo mudanças de mindset e comportamentos. Embora distintos, ambos podem ser utilizados de forma complementar: os OKRs definem as metas e os KPIs acompanham o progresso em direção a esses objetivos. A aplicação eficaz de OKRs deve começar de forma segmentada, permitindo que as equipes se adaptem gradualmente, enquanto os KPIs fornecem dados essenciais para ajustes contínuos e tomadas de decisão informadas.
2. 5 soft skills que você precisa desenvolver
Por Isabella Dias
3. Product Backlog: Épico, História de Usuário e Tarefas
Esse é um dos nossos artigos mais lidos — está no top 10 desde 2020 — e não é à toa. A gente sabe que entender a diferença entre épico, história e tarefa no Product Backlog pode parecer simples, mas faz toda a diferença no dia a dia dos times ágeis. No artigo, explicamos como essas três camadas ajudam a organizar melhor o trabalho, trazendo clareza sobre o que precisa ser feito, por que aquilo importa e em que nível de detalhamento estamos falando. Com exemplos práticos e uma linguagem acessível, mostramos como essa estrutura pode facilitar a priorização, o fatiamento de demandas e a colaboração entre pessoas desenvolvedoras, POs e stakeholders. Vale a leitura — especialmente se você sente que seu backlog anda mais parecendo uma lista de compras do que um guia estratégico para a entrega de valor.
4. Kanban: o que é, como funciona e quais suas vantagens?
Por: Samuel (Samuka) Cavalcante
Se você já se sentiu sobrecarregado com tarefas acumuladas ou perdeu o controle do que está em andamento, o Kanban pode ser a solução que você procura. Inspirado no sistema de produção da Toyota, o Kanban foi adaptado por David Anderson para o desenvolvimento de software e outras áreas, utilizando a gestão visual para melhorar o fluxo de trabalho. Com colunas como “A Fazer”, “Fazendo” e “Feito”, é possível visualizar claramente o status de cada tarefa, promovendo autonomia, foco e colaboração na equipe. Além disso, o Kanban ajuda na priorização de tarefas, aumenta a produtividade e reduz custos ao mapear o tempo e os recursos utilizados. Na K21, oferecemos treinamentos como o Team Kanban Practitioner (TKP) para ajudar você e sua equipe a implementarem o Kanban de forma eficaz, independentemente da área de atuação.
5. Product Owner: quem é e o que faz
Por: Andressa Chiara
Desde 2021, esse artigo segue firme no ranking dos mais acessados — e com razão! O papel do Product Owner ainda gera muitas dúvidas, e aqui a gente explica tudo de forma leve e descomplicada. Mostramos como esse profissional é muito mais do que “dono do produto”: ele é o elo entre o time e o cliente, responsável por garantir que o time entregue valor de verdade. Também falamos sobre o que não é função do PO (spoiler: ele não é gerente do time!) e como ele pode atuar de forma estratégica, com backlog bem definido, visão de produto clara e muita colaboração. Se você é PO, quer ser ou trabalha com um, vale muito dar uma olhada — e quem sabe até repensar algumas práticas do dia a dia.
6. O melhor hack para dar feedback: a Matriz de Faixas
Por: Andressa Chiara
Dar feedback pode ser um desafio, especialmente quando queremos ser claros sem parecer ofensivos. Pensando nisso, desenvolvemos a Matriz de Faixas, uma ferramenta prática que torna esse processo mais objetivo e construtivo. Com ela, é possível mapear comportamentos e competências de forma visual, facilitando conversas francas e alinhadas com o desenvolvimento individual e do time. Além disso, a Matriz de Faixas ajuda a identificar pontos fortes e áreas de melhoria, promovendo um ambiente de crescimento contínuo. Se você busca uma maneira eficaz de aprimorar a comunicação e o desempenho da sua equipe, vale a pena conhecer essa abordagem.
7. Gestão de Conflito: os 9 níveis entre a conversa e a guerra
Por Avelino F. Gomes Filho
Conflitos no ambiente de trabalho são inevitáveis, mas saber gerenciá-los é essencial para manter um clima organizacional saudável e produtivo. No artigo “Gestão de Conflito: os 9 níveis entre a conversa e a guerra”, exploramos o modelo de Friedrich Glasl, que descreve a escalada dos conflitos em nove níveis, agrupados em três categorias: ganha-ganha, ganha-perde e perde-perde. Nos estágios iniciais, os desentendimentos ainda podem ser resolvidos de forma construtiva, promovendo crescimento e aprendizado mútuo. No entanto, à medida que o conflito avança para níveis mais elevados, as relações podem se deteriorar, tornando a resolução mais complexa e exigindo intervenções mais profundas. Compreender esses níveis ajuda líderes e equipes a identificar sinais de alerta precoces e a adotar estratégias eficazes para prevenir ou mitigar conflitos, promovendo um ambiente de trabalho mais colaborativo e resiliente.
8. Métricas DORA: 4 indicadores que medem o sucesso do seu DevOps
Se você já se perguntou como medir o sucesso das práticas DevOps no seu time, as Métricas DORA são um excelente ponto de partida. Desenvolvidas pelo programa DevOps Research and Assessment (DORA), essas quatro métricas oferecem uma visão clara sobre a eficácia e a eficiência dos processos de entrega de software. São elas: Lead Time para mudanças, que mede o tempo entre o commit do código e sua disponibilização em produção; Frequência de entrega, indicando quantas vezes o time realiza deploys em um determinado período; Taxa de falha em mudanças, que avalia a porcentagem de alterações que resultam em falhas; e Tempo de restauração do serviço, que calcula quanto tempo é necessário para recuperar um serviço após uma falha. Ao monitorar esses indicadores, as equipes podem identificar gargalos, melhorar a qualidade das entregas e aumentar a satisfação dos usuários. Além disso, essas métricas ajudam a promover uma cultura de melhoria contínua, essencial para o sucesso em ambientes ágeis e de alta performance.
Métricas DORA: 4 indicadores que medem o sucesso do seu DevOps
9. Os 12 Princípios Ágeis
Por: Carlos Felippe Cardoso (CFC)
Os 12 Princípios Ágeis, nascidos do Manifesto Ágil, são como um mapa para equipes que buscam entregar valor de forma rápida, adaptável e colaborativa. Eles priorizam a satisfação do cliente por meio de entregas frequentes, abraçam mudanças como oportunidades e promovem uma comunicação eficaz, preferencialmente face a face. Além disso, destacam a importância de equipes motivadas, simplicidade nos processos e melhoria contínua. Esses princípios não apenas guiam o desenvolvimento de software, mas também inspiram uma cultura organizacional mais ágil e resiliente. Para uma compreensão mais aprofundada, confira o artigo completo da K21:
10. Scrum Master: quem é e o que faz
Por: Lucas Gomes
Outro velho conhecido dos nossos rankings.
Se você acha que o Scrum Master é só o “guardião do Scrum”, é hora de rever esse conceito! Neste artigo, explicamos de forma leve e direta quem é essa pessoa essencial nos times ágeis. O Scrum Master atua como facilitador, removendo impedimentos, promovendo a melhoria contínua e ajudando o time a aplicar os valores e princípios do Scrum no dia a dia. Ele não é chefe, nem gerente — mas é peça-chave para que o time evolua e entregue valor de verdade. Quer entender melhor esse papel que tanta gente confunde? Dá uma olhada no conteúdo completo!
Seja você iniciante ou veterano no mundo ágil, esses artigos continuam relevantes porque traduzem conceitos importantes em exemplos do dia a dia. Salva aí nos favoritos e compartilha com o time!