Na edição de 10 anos do Agilidade Recife, nós da K21 não poderíamos deixar de estar presentes. Além de patrocinadores, fomos convidados pela comunidade Pernambucana a palestrar.
O tema da palestra é “Kanban e suas tendências de forma pragmática”. A inspiração veio do post “Kanban: quem seguir e o que ler, direto da maior conferência Kanban do mundo” que escrevi diretamente de Seattle, na Lean Kanban North America 2018 (LKNA18), a maior conferência Kanban do mundo.
Na LKNA18, além da palestra da Teodora Bozheva sobre o Kanban Maturity Model (KMM), tive a oportunidade de assistir também ao Keynote do David Anderson, “First Who, Then Why: Becoming a Level 6 Leader”. De quebra, no último dia, participei do workshop do Alexei Zheglov sobre Fit-for-purpose (F4P), o livro que ele publicou com o David. Meus rabiscos do workshop estão neste tweet.
Decidi então contar à comunidade pernambucana, inspirado no jeito de Ariano Suassuna contar causos, a história de um episódio que me fez refletir sobre a maturidade das organizações e o quanto elas são ou não fit-for-purpose, aproveitando a deixa para introduzir o KMM e o F4P àqueles que já conhecem Kanban.
Você pode conferir os slides da palestra aqui.
Agradeço, mais uma vez, à Teresa Maciel e a toda a querida comunidade ágil Pernambucana, que sempre recebe a K21 de braços abertos!
RE CI FE !!! \o/
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